Maimônides - O RAMBAM
Rabi Moshê ben Maimon (Maimônides) ou simplesmente Rambam.
Nasceu em 1135(4895 após a criação do Mundo) – 14 de Nissan, nasce, na cidade de Córdoba, na Espanha.
Maimônides estudou medicina e Torá durante este período, onde também compilou a maior parte de seu trabalho para o comentário da Mishná.Rambam extraiu seu conhecimento medicinal do próprio Talmud. Os nossos sábios, há milhares de anos, já conheciam regras medicinais que ainda agora estão sendo descobertas. A própria Torá nos adverte para cuidarmos da saúde de nosso corpo.
Em 1186, Rambam termina o "More Nevuchim" – o "Guia dos Perplexos". E é sobre ele que vamos falar brevemente.
No seu livro "Guia dos Perplexos", o Rambam mostra o caminho certo para o indivíduo. Apesar de sempre preocupar-se com o bem-estar da comunidade e do povo em geral, ele sabia muito bem que às vezes o indivíduo não se adapta às regras gerais. Por isso escreveu o livro como uma orientação para a vida.
O Guia é dividido em três partes.
Nasceu em 1135(4895 após a criação do Mundo) – 14 de Nissan, nasce, na cidade de Córdoba, na Espanha.
Maimônides estudou medicina e Torá durante este período, onde também compilou a maior parte de seu trabalho para o comentário da Mishná.Rambam extraiu seu conhecimento medicinal do próprio Talmud. Os nossos sábios, há milhares de anos, já conheciam regras medicinais que ainda agora estão sendo descobertas. A própria Torá nos adverte para cuidarmos da saúde de nosso corpo.
Em 1186, Rambam termina o "More Nevuchim" – o "Guia dos Perplexos". E é sobre ele que vamos falar brevemente.
No seu livro "Guia dos Perplexos", o Rambam mostra o caminho certo para o indivíduo. Apesar de sempre preocupar-se com o bem-estar da comunidade e do povo em geral, ele sabia muito bem que às vezes o indivíduo não se adapta às regras gerais. Por isso escreveu o livro como uma orientação para a vida.
O Guia é dividido em três partes.
- A primeira é dedicada a discussões dos equívocos que podem surgir diretamente do texto da Torá – aparentes contradições escriturais, antropomorfismos de D’us, e similares.
- O segundo ataca problemas que brotam das incompatibilidades entre as abordagens "científica" (Aristotélica) e bíblica a D’us e ao mundo, e analisa extensivamente a legitimidade de aplicar o raciocínio aristotélico a questões de religião e da Torá.
- Na terceira parte do Guia está voltada a temas mais gerais, fundamentalmente religiosos: a natureza do bem e do mal, o propósito do mundo, o significado por trás dos Mandamentos, o caráter da pura devoção. Infelizmente, a linguagem filosófica na qual o Guia é composto tem levado a um mau entendimento das intenções de Maimônides. Perfeitamente cônscio dessas dificuldades em potencial, Maimônides deixa claro em sua introdução que o Guia deve ser lido com muito cuidado:
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